Tono: B
Em
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EmE7
Am
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Em
a adaga no rumo certo
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donde pulsa o sangrador,
não há espaço pra dor
Em
e a sangria se apresenta
no calor rubro que aquenta
E7
Am
o grito do desaforo,
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que a honra de um índio touro
Em
na prateada se sustenta!
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Em
calavera! foi o grito,
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Em
no ranchito de má fama,
E7
Am
dos pingo atado nas trama
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G
ficou uma baia lunanca,
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Em
com o poncho por riba d'anca
B7
Em
que muito serviu de abrigo
Am
Em
pra o maula que foi ferido
B7
Em
de morte, por arma branca!
comércio de tava e truco
Em
B7
Em Am
G
B7
Em
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mas nunca se perde o norte
Em
tampouco se facilita
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pensando no que se grita,
Em
pra não se topar com a morte!
Em
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EmE7
Am
EmB7
Em
Em
o corpo no chão de saibro
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C
B7
e o baralho sobre a mesa...
foi a falta de destreza
Em
e o grito de desacato,
E7
que mataram o mulato
Am
nesta carpeta frontera,
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pois, todos são calavera,
Em
mas nenhum carrega o fato!
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Em
depois chegaram os milico
B7
Em
e o pançudo comissário,
E7
Am
souberam por comentário
D7
G
e a história, nem que não queira
B7
Em
se quedo por verdadeira
B7
Em
resumida ao chão batido
Am
Em
- que um maula tinha morrido,
B7
Em
na adaga d'um calavera!
Am
Em
- que um maula tinha morrido,
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Am
G
B7
Em
B7
Em
na adaga d'um calavera