A música Chão de Giz é uma das mais famosas de Zé Ramalho, contando a história de um amor impossível de sua adolescência em João Pessoa. A letra reflete sobre as lembranças e o fim desse relacionamento, utilizando uma linguagem poética.
Tom: G
Introdução:
G
D/F#
Em
C
D4
D
D4
D
G
D/F#
Em
C
D4
D
D4
D
G
Eu desço dessa solidão
D/F#
Em
Espalho coisas sobre um chão de giz
C
D
G
Em
Há meros devaneios tolos a me torturar
C
D
G
Em
Fotografias recortadas em jornais de folhas amiúde
Am
Bm
Am
D
Eu vou te jogar num pano de guardar confetes
Am
Eu vou te jogar
Bm
Am
D4
D
D9
D
Num pano de guardar confetes
G
Disparo balas de canhão
D/F#
Em
É inútil pois existe um grão-vizir
C
D
G
Em
Há tantas violetas velhas sem um colibri
C
D
Queria usar quem sabe
G
Em
Uma camisa de força ou de vênus
Am
Bm
Am
D
Mas não vão gozar de nós apenas um cigarro
Am
Nem vou lhe beijar
Bm
Am
D4
D
D9
D
Gastando assim o meu batom
G
D/F#
Em
Agora pego um caminhão, na lona vou a nocaute outra vez
C
D
G
Em
Pra sempre fui acorrentado no seu calcanhar
C
D
Meus vinte anos de "boy"
G
Em
"That's over, baby" , Freud explica
Am
Bm
Am
D
Não vou me sujar fumando apenas um cigarro
Am
Bm
Am
D
Nem vou lhe beijar gastando assim o meu batom
Am
Bm
Am
D
Quanto ao pano dos confetes já passou meu carnaval