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Luiz Marenco
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Luiz Marenco
Batendo Água
Meu poncho emponcha lonjuras batendo água E as águas que eu ...
Meus Amores
Dentre os amores que eu tenho o pingo, a china e o pago E es...
Quando o verso vem pras casa
A calma do tarumã, ganhou sombra mais copada Pela várzea esp...
Cantador de Campanha
Meu trabalho é de peão campeiro conforme diz meu documento s...
Milonga Abaixo de Mau Tempo
Coisa esquisita a gadaria toda Penando a dor do mango com o ...
Pra o Meu Consumo
Tem coisas que tem seu valor, avaliado em quilates Em cifras...
Chamamecero
Como se a escuridão trouxesse luz Como se o coração fosse ex...
Andarilho
Abro a porteira e me aparto do campo verde e estancieiro só ...
Filosofia de Andejo
Frente ao caminho me calo, e o pensamento sofreno O mundo é ...
Senhor das Manhãs de Maio
Meu galpão de alma tranqüila Ressuscita todo dia... Cada vez...
Um Vistaço Na Tropa
Botei um vistaço na tropa em reponte Bombeei o horizonte de ...
De Bota e Bombacha
Um sul de verdade capeia em meus olhos De bota e bombacha mo...
Sonho Em Flor
Faz tempo que eu madrugo versos, quase sem querer Pra alma r...
Recuerdos da 28
De vez em quando, quando boto a mão nos cobres Não existe ch...
Alma de Campo
Quando o aramado da poesia sem mordaças Vai se infurnando no...
Meu Rancho
Que alma tem o meu rancho por isso deixá-lo, como? Pedaço de...
Rincão dos Touros
Sobra cavalo pra cantar este Rio Grande largo a cabeça do me...
Da Boca Pra Fora
Quando a palavra precisa, da boca pra ganhar asas Tem sempre...
Onde Andará
Onde andará a silhueta desses antigos campeiros Que desenhav...
A Campo Fora
O Eder velho firma a redia e laça um boi, livra o tirão e de...
Enchendo os Olhos de Campo
Manhazita de maio e notícias do céu desabam nas casa Um angi...
Milongão Pra Assobiar Desencilhando
Silhueta de um fim de tarde, prenunciando a mesma sombra Do ...
Dobrando Os Pelegos
Me vou a cavalo de mala e cuia e se Deus quiser Costeando a ...
Cansando o cavalo
Por estas voltas de campo andei cansando o cavalo Tocando o ...
Réstia de Vida
Talvez as palavras não bastem e os olhos não vejam o que exi...
De Volta de Uma Tropeada
Das Três Bocas ao Itu quantas léguas que terá? Talvez a mesm...
Charla de Domador
Gateado e mouro pangaré e lobuno Tordilho e baio me criei do...
Alma De Estância e Querência
Da gadaria faz silhueta a madrugada Das quatro quadras da in...
Mate e Cara Alegre
"Te aprochega marenco, o cusco é manso, O fogão de lenha, a ...
Os Silêncios da Janela do Povoado
Era um fim de dia quieto Para quem quisesse ouvi-lô Alguns m...